Finalmente, férias! Como esse período de descanso é esperado, não é mesmo? Pelo menos, por mim é.
Quando esta época do ano está chegando, eu sempre penso: “neste ano, o que eu farei para não me entediar? Navegarei pela internet? Comerei coisas gostosas? Viajarei?”.
Aqui na cidade de Ibitinga, onde eu moro, não existem muitas opções de lazer. Por isso mesmo, aproveito o tempo livre para colocar em dia a vida familiar e social. Faço todas as visitas que, durante o ano, não deu tempo de fazer. Fico mais com os meus pais e saio com meus amigos. Aproveito para tomar café da tarde com minhas amigas e paparico minha filha de 24 anos. Apesar de morarmos na mesma casa, não temos muito tempo juntas devido a correria do dia a dia.
Além das visitas, aproveito para fazer exercícios, como caminhar pelas ruas da cidade. Também renovo as energias e entretenho minha mente, assistindo a filmes que não consegui ver e livros que não consegui ler durante o ano. Entre os longas, estão Gravidade (2013), de Alfonso Cuarón, e O Carteiro e o Poeta (1994), de Michael Radford. Já entre os livros, estão A montanha e o rio, de Da Chen, O caso da chácara chão, de Domingos Pellegrini, e O fio das missangas, de Mia Couto. Inclusive, estou aceitando mais indicações…
Nos momentos em que não estou com vontade de pensar em nada (isso é algo difícil, já que minha cabeça ferve pensando nos projetos para o próximo ano!), simplesmente tiro o relógio do braço. Durante o ano, sou escrava do tempo para dar conta de todos os compromissos que assumo. Por isso, nas férias, trato de fazer algumas atividades sem horário definido, como dormir até mais tarde, almoçar fora do horário e sair e não ter pressa de voltar.
Bom, posso dizer que este é o momento de se fazer só o que se gosta! Só assim você não ficará entediado. Por isso, coordenadores, faça chuva ou faça sol, não importa: curtam bem suas férias porque elas passam voando.
Compartilhem conosco como vocês aproveitam o tempo livre. Já ficaram entediados alguma vez? O que vocês já têm programado?
Beijos, Maria Inês