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O que ganhamos com o xadrez

POR:
Joelma Souza
Foto: Arquivo pessoal

As atividades com o jogo ajudam os alunos a valorizar o silêncio e a concentração

A EMEF Professora Rosa Badin Vieira foi pioneira em levar o xadrez para dentro da escola em nossa cidade. Motivada por esse histórico, a Prefeitura de Itapetininga fez um convênio com o Ministério do Esporte e a Federação Paulista de Xadrez para realizar o Festival Internacional desse jogo em nosso município. Como parte dessa parceria, 40 professores de dez escolas da cidade foram capacitados e passaram a ministrar aulas de xadrez em maio de 2010.

Aqui na EMEF Professora Hilda Weiss Trench, três professores participaram da formação. Recebemos kits que incluíam uma lousa magnética, peças gigantes, jogos para mesas e livros com sugestões de atividades. O xadrez passou, então, a integrar nossa grade de aulas no contraturno, como parte do período integral. Além de ser um passatempo interessante, o jogo colabora com o desenvolvimento de habilidades e atitudes como concentração, memória, observação, criação de estratégias, tomada de decisões e raciocínio lógico. Mesmo não sendo um enxadrista, o professor Giuliano Alves vem desenvolvendo um brilhante trabalho com os alunos do 4º e do 5º ano que, em 2011 e 2012, foram campeões interescolares dessa modalidade.

Vimos, ainda, que o xadrez pode ajudar a trabalhar conteúdos de Matemática e até de Geografia. Então, o envolvimento com o jogo também tem ajudado nas aulas dessas e de outras disciplinas. Os alunos perceberam, também, que o silêncio e a concentração ajudam a raciocinar melhor e isso colaborou para que a agitação geral fosse substituída pela serenidade em momentos em que ela é importante.

E você, diretor e diretora, já levou essa modalidade para dentro da escola? Quais foram os resultados?

Um grande abraço

Sonia Abreu